Guardiões da Geografia
Nesse blog voce vai conhecer muitas coisas impressionantes sobre as regioes Norte, Sul, Sudeste,Centro-Oeste e Nordeste
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Vegetação da Região Sul
A
vegetação da região Sul é basicamente de três tipos. Nas áreas mais altas há o
domínio da mata das Araucárias, uma mata subtropical também encontrada no Chile
e na Argentina. O Paraná é o estado com maior presença desse tipo de mata
– por isso a araucária é também chamada de pinheiro-do-paraná. A maior
concentração está no leste e no planalto central do Paraná e também em todo o
planalto catarinense. No Rio Grande do Sul, sua presença se limita ao nordeste
do estado, na serra geral. No litoral da região e na serra do Mar no Paraná
encontra-se a mata atlântica, de característica tropical úmida. A reserva de
Guaraqueçaba no Paraná é uma das maiores áreas de preservação da mata atlântica
do Brasil. Já em grande parte do Rio Grande do Sul e em parte do Paraná e Santa
Catarina encontram-se os campos. No estado gaúcho, são mais conhecidos
como pampas. Nos pampas vem sendo observada a ocorrência de desertificação,
apesar de não ser uma área seca. Em outras regiões do mundo, os campos são mais
conhecidos como estepes ou pradarias, bastante presentes na Argentina e na
Ásia.
A vegetação da região Sul é basicamente de três tipos. Nas áreas mais altas há o domínio da mata das Araucárias, uma mata subtropical também encontrada no Chile e na Argentina. O Paraná é o estado com maior presença desse tipo de mata – por isso a araucária é também chamada de pinheiro-do-paraná. A maior concentração está no leste e no planalto central do Paraná e também em todo o planalto catarinense. No Rio Grande do Sul, sua presença se limita ao nordeste do estado, na serra geral. No litoral da região e na serra do Mar no Paraná encontra-se a mata atlântica, de característica tropical úmida. A reserva de Guaraqueçaba no Paraná é uma das maiores áreas de preservação da mata atlântica do Brasil. Já em grande parte do Rio Grande do Sul e em parte do Paraná e Santa Catarina encontram-se os campos. No estado gaúcho, são mais conhecidos como pampas. Nos pampas vem sendo observada a ocorrência de desertificação, apesar de não ser uma área seca. Em outras regiões do mundo, os campos são mais conhecidos como estepes ou pradarias, bastante presentes na Argentina e na Ásia.
Relevo - Região Sul
RELEVO
O relevo da região Sul é dominado, na maior parte de seu território, por duas divisões do planalto Brasileiro: o planalto Atlântico (serras e planaltos do Leste e Sudeste) e o planalto Meridional. Nessa região, o planalto Atlântico é também denominado planalto Cristalino, e o Meridional é subdividido em duas partes: planalto Arenito-basáltico e Depressão Periférica. A região apresenta ainda algumas planícies. Os principais aspectos primários do relevo sulista são:•Planície Costeira ou Litorânea;
•Campanha Gaúcha;
•Planalto Atlântico;
•Planalto Meridional.
Planalto Cristalino
O planalto Cristalino Apresenta-se bastante amplo no estado do Paraná, onde sua escarpa voltada para o oceano forma a serra do Mar, e em Santa Catarina, esse planalto estreita-se bastante. Suas elevações formam os "mares de morros", que caracterizam a espaço da própria forma de relevo das serras e planaltos do Leste e do Sudeste.
Planalto Meridional
O planalto Meridional recobre a maior parte do território da região Sul, alternando extensões de arenito com outras extensões de basalto. O basalto é uma rocha de origem vulcânica responsável pela formação de solos de terra roxa, que são bastante férteis. Na região Sul, excluindo-se o norte e oeste do Paraná, são poucas as áreas que possuem tais solos, pois muitas vezes as rochas basálticas são recobertas por arenitos.
Praia da Guarita, na cidade de Torres (RS).
A elevação de maior destaque no planalto Meridional é a serra Geral, que no Paraná e em Santa Catarina, aparece à retaguarda da serra do Mar, mas no Rio Grande do Sul termina junto ao litoral, formando costas altas como as que aparecem nas praias da cidade de Torres, no Rio Grande do Sul. Para facilitar sua caracterização, o planalto Meridional costuma ser dividido em duas partes: planalto Arenito-basáltico e Depressão Periférica.
Planalto Arenito-basáltico
O planalto Arenito-basáltico nele, a diferença de resistência à erosão entre o basalto e o arenito forma as cuestas, localmente conhecidas como "serras". Exemplo: serra Geral, em Santa Catarina.
Depressão Periférica
A Depressão Periférica é uma área rebaixada e estreita, como é conhecida pelos nomes de planalto dos Campos Gerais, no Paraná, e Depressão Central, no Rio Grande do Sul. Também semelhantes com uma "canoa".
Fonte: http://www.estadosecapitaisdobrasil.com/regiao/sul/
Região Sul
Região Sul
A região Sul representa uma das cinco regiões brasileiras estabelecidas pela regionalização do país organizada pela Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE. É a menor entre as regiões brasileiras, com uma área de 576.409 km² e apenas três estados: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
A população da região Sul, segundo estimativas do IBGE para o ano de 2013, é de 28.795.762 habitantes, o que totaliza uma densidade demográfica de quase 50 habitantes para cada quilômetro quadrado. Assim, mesmo sendo a menor região em área territorial, é a terceira maior do país em número de habitantes e a segunda em densidade populacional, atrás somente da região Sudeste.
Na campo da economia, a região Sul caracteriza-se pela grande atividade em várias áreas: no setor primário, sobretudo na agricultura, responde por mais da metade da produção de grãos do Brasil; no setor secundário, predomina a indústria têxtil e de automóveis; já o setor terciário responde pela maior parte da geração de renda e emprego na região.
O relevo da região Sul é quase que totalmente constituído por planaltos e depressões, além de uma pequena área correspondente à Planície da Lagoa dos Patos, no extremo sul. Os planaltos Sul-Rio-Grandense, da Bacia do Paraná e do Atlântico ocupam uma vasta área e, entre eles, posiciona-se a depressão interplanáltica da Borda Leste da Bacia do Paraná.
Conhecida por ser a região mais fria do país graças aos efeitos da latitude (a região posiciona-se abaixo do Trópico de Capricórnio), o clima predominante é o subtropical, exceto no norte do Paraná, onde o clima é o tropical. As estações são bem definidas e as chuvas atingem todo o território de forma bem distribuída ao longo do ano, exceto nas faixas mais ao norte da região, onde as chuvas concentram-se no verão.
As limitações em termos de tamanho de área territorial não impedem a diversidade sobre os tipos de vegetação no sul do Brasil. A região conta com as Araucárias e o Pampa, além de alguns resquícios da Mata Atlântica. É na Mata de Araucária, que já foi quase toda devastada, que se encontram algumas árvores típicas da região, como o pinheiro-do-paraná e a erva-mate. A vegetação litorânea conta com a presença de mangues e áreas de restinga.
Fonte: http://www.brasilescola.com/brasil/regiao-sul.htm
Desconcentração Industrial - Região Sudeste
Desconcentração Industrial Brasileira da Região Sudeste
A
indústria brasileira tem passado por um forte processo de modernização e
desconcentração espacial nos últimos anos. A guerra fiscal entre as
várias unidades da Federação, os salários mais baixos nas regiões menos
desenvolvidas, a proximidade de fontes de matérias-primas, o nível da
infraestrutura local e o desenvolvimento do Mercosul têm provocado o
deslocamento da indústria em direção a diferentes regiões. Alguns
estados e regiões têm se destacado, beneficiando-se do processo de
descentralização industrial. Enquanto o emprego se reduz na maior parte
do País, estados como o Paraná, o Ceará e aqueles localizados na Região
Centro-Oeste mostram um grande dinamismo, recebendo novas empresas
industriais e apresentando forte crescimento do emprego. Em termos
agregados, a Região Sul tem sido a principal beneficiária, aumentando
sua participação nos mais diversos segmentos industriais.A partir da
análise dos dados da Relação Anual de Informações Sociais(RAIS), o
artigo estuda os principais movimentos do emprego (e do salário)
industrial ao longo da década de noventa, procurando determinar suas
principais características. Neste sentido, é desenvolvido um índice
baseado no nível de rendimento e escolaridade dos trabalhadores, além da
importância do emprego nas profissões técnicas e científicas, que
permite diferenciar a indústria localizada nas diversas regiões do País.
A partir
dos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), para o período
1989/97, procura-se verificar os principais movimentos do emprego
industrial no país durante a década de 90. São observadas importantes
transformações, apontando para o crescimento da indústria no interior
dos estados e queda nas capitais e nas regiões metropolitanas. Por outro
lado, enquanto o emprego industrial cai nos estados do eixo
Sul-Sudeste, há aumento em vários estados do restante do país,
especialmente na região Centro-Oeste. Foram destacadas 155 microrregiões
com mais de 5 mil empregos industriais, observando-se a multiplicação
de pequenas aglomerações nas mais distintas regiões do país. Ao mesmo
tempo em que o emprego foi reduzido na maior parte das grandes
aglomerações, naquelas de pequenos e médios portes houve grande
incidência de crescimento da mão-de-obra empregada na indústria.
Observou-se ainda o comportamento dos salários, verificando-se que o
crescimento do emprego tende a ocorrer nas microrregiões onde os
salários são mais baixos, respaldando a hipótese de que as empresas
estão buscando regiões com menores salários, enquanto vantagem
competitiva na decisão dos novos locais de produção. Apesar disso, há
evidências de que os trabalhadores dessas regiões se beneficiaram com
maiores crescimentos salariais durante a década. Finalmente, foi
investigada a estrutura industrial das 155 microrregiões pesquisadas,
notando-se situações bastante diferenciadas em termos de concentração e
diversificação. Há indícios de que o maior crescimento do emprego ocorre
com mais frequência nas regiões onde a indústria é menos diversificada.
O artigo sugere, portanto, uma possível mudança no padrão locacional da
indústria brasileira, onde aumentaria a importância do interior dos
principais estados industrializados e de alguns estados fora do eixo
Sul-Sudeste. Por outro lado, estariam surgindo novas aglomerações
industriais de pequeno porte nas mais distintas regiões do país,
caracterizadas por baixos salários e pequeno nível de diversificação
industrial. Uma posição definitiva sobre tais mudanças, entretanto,
depende de um acompanhamento da evolução da indústria nos próximos anos e
de novos estudos aprofundando o tema.Fonte: http://wikigeo.pbworks.com/w/page/36435230/Desconcentra%C3%A7%C3%A3o%20Industrial%20Brasileira%20da%20Regi%C3%A3o%20Sudeste
Concentração Industrial - Região Sudeste
Industrialização da Região Sudeste
Os fatores da industrialização no Sudeste
O desenvolvimento industrial na região ocorreu principalmente a partir do século XX, após o declínio do café. O café ocupou durante muito tempo lugar de destaque nas exportações e essas “seguravam” a economia brasileira. Na região sudeste os estados produtores de café eram principalmente São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.O declínio do café, no final da década de 1920, foi provocado pela crise de 29, por não oferecer grandes lucros uma grande parcela de fazendeiros vendeu suas propriedades. Com o recurso adquirido na venda das fazendas investiram, entre outras, na indústria, as primeiras se limitavam ao setor têxtil, alimentação, bens de consumo, sabão e velas.
O surgimento das indústrias na região sudeste está vinculado à produção cafeeira decorrente da:
• Grande quantidade de trabalhadores da produção do café foi atraída para trabalhar nas indústrias que iniciavam suas atividades.
• Rede de transportes, uma vez que as
infraestruturas eram usadas para escoar a produção de café das fazendas
para os portos, com a introdução das indústrias esses mesmos trajetos
serviam para transportar matéria prima e mercadorias.
• Do grande número de mão-de-obra
imigrante presente no Brasil, esses já tinham experiências industriais,
pois a maioria era de origem europeia e nesse período a Europa já havia
passado pelo processo de industrialização.A indústria e os recursos naturais
Os minérios e as energias favoreceram a expansão das indústrias, tendo em vista que esse dois são importantes e fundamentais elementos dentro do processo de industrialização, nesse quesito a região era bem servida, proporcionando a instalação de fábricas nas suas mediações.
No final das décadas de 40 e 50 houve a criação das indústrias de base no Brasil, mais precisamente na região sudeste, como a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), Vale do Rio Doce e a Petrobras. Todas as mudanças para implementar a indústria promoveram a expansão de diversos seguimentos industriais.
Em Minas Gerais as principais jazidas
eram de extração de ferro, manganês, bauxita e ouro, o local ficou
conhecido de quadrilátero ferrifero. Nesse mesmo momento ocorreu a
construção de várias usinas hidrelétricas, fato importante, pois havia
uma crescente demanda de energia para abastecer ou suprir as
necessidades desse setor produtivo, além das residências e comércio.
Transportes e a integração da Região Sudeste
Transportes e a integração da Região Sudeste
O desenvolvimento do transporte favoreceu
o desenvolvimento industrial e econômico de toda a região e também do
Brasil. Alienado ao crescimento das indústrias e à evolução dos
transportes ocorreu, simultaneamente, o aumento populacional gerando um
maior fluxo de mercadorias e de matéria prima.
A expansão comercial contribuiu para uma integração entre os estados que integram a região. Uma das principais e mais importantes etapas do processo industrial e econômico foi a implantação das empresas fabricantes de veículos automotores, na década de 50, que impulsionou a construção de rodovias, a criação delas contribuiu para uma maior integração entre os entes da região e também com outros estados e que mais ainda favoreceu o processo de povoamento. Em pouco tempo as rodovias superaram as ferrovias, tanto é que as ferrovias atuais continuam com a mesma extensão do período da produção de café, cerca de 12,4 mil km.
A distribuição da indústria no Sudeste
A distribuição das indústrias na Região Sudeste possui uma hierarquia, em que alguns estados são mais desenvolvidos industrialmente com base na concentração do número de indústrias presentes. Desse modo fica ordenado da seguinte forma: em primeiro lugar a Grande São Paulo, em segundo Rio de Janeiro e terceiro Belo Horizonte, sendo que a primeira e a segunda são as megalópoles brasileiras.
Fonte: http://www.brasilescola.com/brasil/industrializacao-regiao-sudeste.htm
A expansão comercial contribuiu para uma integração entre os estados que integram a região. Uma das principais e mais importantes etapas do processo industrial e econômico foi a implantação das empresas fabricantes de veículos automotores, na década de 50, que impulsionou a construção de rodovias, a criação delas contribuiu para uma maior integração entre os entes da região e também com outros estados e que mais ainda favoreceu o processo de povoamento. Em pouco tempo as rodovias superaram as ferrovias, tanto é que as ferrovias atuais continuam com a mesma extensão do período da produção de café, cerca de 12,4 mil km.
A distribuição da indústria no Sudeste
A distribuição das indústrias na Região Sudeste possui uma hierarquia, em que alguns estados são mais desenvolvidos industrialmente com base na concentração do número de indústrias presentes. Desse modo fica ordenado da seguinte forma: em primeiro lugar a Grande São Paulo, em segundo Rio de Janeiro e terceiro Belo Horizonte, sendo que a primeira e a segunda são as megalópoles brasileiras.
Fonte: http://www.brasilescola.com/brasil/industrializacao-regiao-sudeste.htm
Regiões Metropolitanas do Sudeste
A Região Sudeste possui importantes áreas metropolitanas e duas dessas métropoles formam uma única megalópole do país. (São Paulo e Rio De Janeiro)
Definição de Regiões Metropolitanas:
As regiões metropolitanas são áreas compostas por um conjunto de cidades contíguas e com integração socioeconômica a um município de grande porte (aquele que apresenta boa infraestrutura, variedade de serviços, grande mercado de trabalho e elevada população residente).
Métropole:
Principal cidade da região ou área metropolitana, onde exerce influência sobre as demais cidades no entorno. Exemplo: São Paulo
Conurbação:
No processo de formação de uma região metropolitana ocorre o fenômeno da conurbação. Esse se caracteriza pelo crescimento das cidades até que elas acabam gerando áreas contínuas (umas encostadas nas outras).
Megalópole:
É a união de duas ou mais regiões metropolitanas.
Vantagens e desvantagens de morar numa região metropolitana
Como
vantagens podemos citar o amplo mercado de trabalho, a disponibilidade de serviços
públicos e particulares em grande quantidade e a infraestrutura existente na
região.
As
desvantagens são: poluição do ar em função da grande quantidade de veículos
em circulação, trânsito em maior quantidade, custo de vida mais elevado do
que nas pequenas cidades e maior incidência de crimes.Fontes:
1. Professor de geografia, Jeorge
2.http://www.suapesquisa.com/geografia/regioes_metropolitanas.htm
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